segunda-feira, 3 de março de 2014

Assim as coisas ficam bacanas: o lepo lepo com outra roupagem

por Valdecir Ximenes

Pois bem. Eu nem gosto do carnaval. Ou melhor, gosto mas sou totalmente indiferente pra festa do carnaval em si, pro ziriguidum, sabe. Acho bacana que no carnaval a gente que não gosta do "esquindô" tira um tempo pra ler, pra escrever, pra ouvir música, pra sair e ir ali com amigos. Isso é muito legal e é o bom do carnaval. 

Mas o interessante do carnaval são os hits que se criam, aspas. O desse ano é o lepo lepo, uma coreografia que insinua sabe-se lá o quê. Uma besteira mesmo. E por ser uma besteira não tiro o direito das gentes gostar de tal besteira. Se é a hora da festa e do aprochego. Se é hora de entrar no clima, escutar a bateria, o chamado dos bloquinhos, a loucura desenfreada da festa popular mais boa, aspas, desse mundão de meu deus. Vai nessa. Va pra rua, rapaz! Vai pular, dançar, usufruir da luxúria integrante da massa.

Flea aquecendo pro lepo lepo.
Se não, existem outras formas de aproveitar o ziriguidum da festança. Se não se quer sair pro “esquindô”, fica a dica de um videozinho dos Mamilos Molengas. Pois nem só de besteiras vivem as pessoas, encontramos também aqueles que fazem graça e criam coisas legais para compensar outras coisas criadas, aspas, de modo muito bestial, como o lepo lepo. Encontrei aqui uns caras do Metal (os mesmos Mamilos Molengas) que tentam salvar o lepo lepo colocando ele sobre uma roupagem bem... metal. Isso mesmo, totalmente criativo, o pessoal da internet coloca graça em tudo. E o fizeram para o lepo lepo, esse besterol...


Tentando salvar o lepo lepo

A nós reles mortais que não gostamos dos balangandãs do carnaval, essa máquina da histeria social, fica uma opção de ver e se divertir com o som (e imagem) do Metal, mesmo que do lepo lepo

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