terça-feira, 1 de dezembro de 2015

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Esse texto é uma defesa dos políticos

Isso mesmo. É uma defesa dos nossos representantes. Uma defesa dos políticos. Eu os defendo, enquanto alguns fingem odeia-los, mas vou fundamentar devidamente o meu ponto de vista em favor deles.

Como sabemos [e vemos] é recorrente na nossa ignorância política dizer os clichês que todo mundo que diz: ser contra a corrupção, contra os políticos corruptos, contra a roubalheira. Repetem com repugnância, como se alguém fosse a favor disso tudo. É um clichê fajuto dizer que se é contra a corrupção, pois ninguém jamais argumenta que é a favor da corrupção [nem mesmo os corruptos e corruptores]. E aí, como forma de compensar a nossa ignorância política, nós abestados que somos, destilamos todo um discurso de ódio aos políticos, ou seja, a nós mesmos, já que somos animais sociais e portanto, políticos. E o coringa do jogo tá mesmo é lá encima.

Bom. Esse texto não justifica [e não admite] os políticos realmente corruptos, lacaios e roubadores da coisa pública, do dinheiro público. Porém, sendo verdade que existe corrupção na Política, também é verdade que existe muito político bom e de caráter fixo que lutam diuturnamente pelo bem da política e pelo bem de todos nós. Se não, vejamos: é graças aos políticos honestos que temos água encanada, luz elétrica, saneamento básico, educação, etc. O simples fato de eu estar escrevendo esse texto depende [e muito] dos políticos, pois se eles quisessem aprovar uma lei ditatorial [se fosse consenso entre eles] proibindo-me de escrever e externar meu ponto de vista, eu não estaria nem aqui. Você sabe das ditaduras, né?

Ora mas são corruptos todos eles, grita um ignorante ali. São ladrões blasfema outro abestado acolá. Na verdade ladrão e corrupto é o cara que não sabe em quem votou e depois fala mal arrogantemente da classe fundamental que é classe dos políticos, a melhor classe que existe. A verdade é que o cara chama os políticos [que são nossos reflexos] de ladrões, mas vai à igreja dos [alguns] pastores ladrões e corruptos todos os dias e religiosamente. Xinga os políticos mas acha lindo aquele empresário que enricou explorando o povo [que serviu como massa de manobra e trampolim para ele], especulando encima de dinheiro desonesto. A moça alardeia aos quatro cantos que é contra o político que não faz nada, mas ama o Luan Santana que também, curiosamente [ou não], não faz nada pelo Brasil ou, no mínimo, por ela.

Assim temos que pensar mesmo que o político é a melhor [ou a pior, às vezes, é verdade] opção que temos. Você jamais vai ter a chance de dizer um não bem grande, através do voto [que por si só é uma ótima ferramenta] a um empresário, a um pastor, a uma empresa, a um padre ou a um cantor que você julga que são corruptos e não fazem nada pelo Brasil. Mas você vai ter a chance de dá um NÃO bem grande a um político. Agora ou daqui a quatro anos.


Pense nisso. 

terça-feira, 13 de outubro de 2015

E o Juan Rodriguez continua...

Fazendo covers fantásticos.

Dessa vez o Juan Rodriguez faz covers de Love Hurts, da banda escocesa Nazareth, do Guns N' Roses e do grande timoneiro do rock, o eterno rei Elvis Presley.

Aqui é Suspicious Minds do Elvis Presley

E aqui é Love Hurts do Nazareth

E tem muito mais. O cara faz cover do Pink Floyd, do Guns (of course), do Metallica, do Manowar, do Rod Stewart e de muitos outros. 

É só ir lá no canal dele no youtube e pimba: rock'n'roll de todo tipo!

Sites para obter o mais importante: conhecimento.

Vasculhando esse imenso universo que é a Internet, eu sempre acho algo bacana. E dessa vez eu resolvi compartilhar um site que agrega muito valor a quem é sedento por conhecimento; um site da Univesp.
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Uma descoberta de ouro.
Segundo o próprio site "A Univesp TV é o canal de comunicação da Universidade Virtual do Estado de São Paulo, a quarta universidade pública paulista e visa ao incentivo à formação integral do cidadão. Nosso objetivo principal é apoiar o aprendizado dos alunos de cursos da Univesp, através de programas específicos e também de interesse geral.
No ar desde setembro de 2009, foi o primeiro canal digital do País a apresentar programação própria, diversa da transmitida pelo correspondente canal analógico; o que representa um pioneirismo da Fundação Padre Anchieta e da TV Cultura.
De segunda a domingo, das 7h15 às 2h00, a Univesp TV exibe a sua grade com programas de produção própria, cursos e sucessos produzidos pela BBC, Channel 4, Open University, PBS e Europe Images, entre outras.
Também trasmitimos aulas de disciplinas de cursos regulares de graduação e pós-graduação de USP, UNESP e UNICAMP como: Metodologia da Economia, História das Relações Internacionais, História da Música, Geometria Analítica, Física, Cálculo entre outros. Programas como Complicações, Educação Brasileira, Ensino Superior, Desafios da Educação e Fala, Doutor, discutem os temas relevantes do momento, com foco, principalmente, na Educação."
O site oferece varios cursos, tanto da UNICAMP, UNESP e coisas boas da programação da TV CULTURA.
Um curso que estava assistindo é a aula ministrada pela Professora Dorotéa Kerr, do Instituto de Artes da UNESP, intitulado História da Música
Segue aqui, parça: História da Música

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Sobre ampliar seu mundo por meio da cultura


Acredito que ampliar o horizonte da nossa cultura enquanto seres culturais significa estar aberto (sempre) a novos aprendizados; ser receptivo às boas ideias, àquilo que agrega valor pra gente e filtrar mesmo aquilo que, de imediato, não soma aparentemente algo prático para nossas vidas.
Esta está feliz por que aprendeu a tocar guitarra.
Sempre ler, querer aprender mais e mais. Sofisticar o que já sabemos e aprender algo a mais é sempre salutar para o nosso arsenal cultural. Ouvir, escutar, ver sempre de modo analítico. Quando ler um livro fazer anotações sobre ele: resumos, resenhas, escrever sobre ele. Falar, opinar, debater e compartilhar os horizontes da cultura que aquele autor nos traz.
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Este está feliz por que aprendeu um novo idioma.
Feito isso, tentar ainda conhecer mais sobre o autor, sua biografia, outros livros que escreveu, outras abordagens que usou em outros e a linha de pensamento geral que ele segue.

Ampliar a nossa cultura é estar mesmo aberto às possibilidades. É perceber a simplicidade nas miúdezas. É sempre se empenhar nas coisas simples e pequenas que podem se desdobrarem em coisas grandes, que somam valor a nós e a nossa comunidade.

Participar da vida social e política das nossas comunidades também é deveras importante. É na comunidade que a vida acontece. É lá que as miúdezas fazem toda a diferença. Por este motivo, a importância da participação social. Assim, interferir de forma voluntária ao bem coletivo, está na dianteira das transformações que podem causar para nós e para os nossos pares é fundamental na ampliação de nosso horizonte cultural.
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Estes estão felizes por que aprenderam muitas coisas juntos.
Sempre prezei em manter uma curiosidade científica na minha personalidade. Assim, se alguém me fala o nome de algum escritor, de um cientista, engenheiro ou outro de que eu não conheça eu perguntarei e ou pesquisarei na internet sobre ele para somar à minha cultura. Sei que não é pedantismo querer saber os fundamentos da vida. Por isso amplio minha munição cultural por meio da música (ouvindo e tentar fazer), das artes e das artes marciais, da matemática, do esporte, da leitura em geral, da curiosidade salutar, das inquietações filosóficas e políticas.

Vejo (e sempre quero ver) que ampliar o nosso mundo por meio da cultura e olhar o mundo de forma cada vez mais ampla. Um universo a ser explorado.
Estas têm um universo a ser explorado.

E sempre aprendido.

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Give me the Rock’n’roll, honey!

By Valdecir Ximenes

My first text in English is about something that I taste very much: the rock’n’roll, baby.

I think to write about politics, philosophy, computing, martial arts or physics, but I choice the task to write about this thing that I taste since a long time ago.

Rock is my religion. The guitars (and the guitarists), the basses (and the bassists), the drums (and the drummers), solos, vocal and loud sound fascinated me by all ways.  And many rock bands are yours badges/characters.

My religion: rock!
Many rock bands like Guns N’ Roses, AC/DC, Metallica, Judas Priest, Rolling Stones, U2, even motivated me to learn English. When I listen this bands (and many of them songs), I find yours translations e lyrics on Internet. And this, naturally, helped me a lot.

And it also helped me a lot about music theory: notes and intervals, scales, chords, guitars, basses, etc. And how songs are mades: by harmonic field, scales and others things.

So for this, but not only: give me the Rock’n’roll, baby!


quarta-feira, 7 de outubro de 2015

E esse Che Guevara, era o cara mesmo?

Se Tony Stark (o Iron Man/Homem de Ferro) é gênio, bilionário, play boy e filantropo, Che Guevara não deixa por menos. Com uma diferença: O Che é amado por muitos e muito odiado por muitos outros.
Bilionário...
Eis por que então, o Ernesto "Che Guevara" é isso tudo.

Escritor, enxadrista, médico, intelectual...playboy

Intelectual. Leitor contumaz, o Che gostava de ler de tudo. Medicina, política, história, economia. Depois passou a escrever sobre isso tudo, notadamente sobre economia e política. E com isso foi ganhando consciência política de esquerda, pois se quisesse teria mandado os excluídos irem às favas e teria sido um médico bem sucedido argentino.

Aventureiro. Pilotava aviões, fazia alpinismo e grandes aventuras incluindo a famosa viagem de moto pela América Latina com o seu amigo Alberto Granado.

Enxadrista. O Che era um exímio jogador de Xadrez e poker. Gostava também de muitos outros jogos.

Play Boy. Che Guevara era considerado um mulherengo. Um play boy ou pegador nos nossos dias. Bonitão, aventureiro, médico, de classe média e intelectual, era fácil pra ele pegar muitas mulheres.

Balanço da história toda: jogador de xadrez, aventureiro/guerrilheiro, autor de obras políticas, estadista. Tudo isso levou o filósofo francês Jean Paul Sartre a chamar Che Guevara de "o homem mais completo de nosso tempo".

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

O Banco do Brasil de Coreaú não funciona e tudo bem!

Valdecir Ximenes

Não falo do pessoal que trabalha lá. Eles são prestativos, fazem seu trabalho, mesmo que só faça o trivial, o básico.

Acontece que o BB/Coreaú funciona em plena morosidade (parece que não é só justiça que é lenta não). Muitas vezes eu tendo precisado dos serviços da agência em questão – por causa da conta do conselho escolar da escola onde trabalho -, a lentidão sem fim do BB/ Coreaú me rachou a cabeça de raiva. A demora, as desculpas, os argumentos lentos para justificar a lentidão de uma agência que precisa urgentemente se atualizar é de morrer de rir (e de raiva, naturalmente).
A lebre é o BB/Coreaú. A tartaruga é a tartaruga mesmo. Mas adivinha que vai ganhar a corrida??

De novo, não estou criticando este ou aquele agente em particular. Falo mesmo é que a instituição BB/Coreaú precisa o mais depressa possível se corrigir: melhorar, agilizar, “atualizar” o seu sistema de funcionamento para atender plenamente e  dentro da normalidade os seus pacientes clientes.

E o que mais me inquieta nisso tudo é a pacata e benevolente aceitação dos clientes desta agência da sua morosidade e funcionamento lento - que, ao invés de reclamarem, de cobrarem -, estão aceitando de boa e dizendo “tudo bem” para tanto descaso e maus serviços com eles e com todos nós.
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Num disse que a tartaruga ia ganhar!!
E como somos apenas “latinos americanos, sem dinheiro no banco, sem parentes importantes,  e vindo do interior” a nossa melhor opção é reclamar.

Se não mudar, aí tudo bem.

Ou não!

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Os professores rigorosos são os melhores

Valdecir Ximenes

Um dos meus melhores amigos de hoje é também um meu ex-professor de matemática do ensino fundamental. Quando ele era meu professor, era extremamente rigoroso (e ainda o é) e tido como “carrasco” por muitos de nós. Professor de matemática que despertou sobremaneira meu interesse por esta disciplina e depois, de certa feita, minha escolha pelas exatas. Habilidoso, competente e rigoroso era um professor muito amigo e nunca dava tapinha nas costas de alunos que agisse de maneira contrária a seu método de ensino.
"Tá anotando capitão Matias?"
O meu professor de História do ensino médio também era (e é) rigoroso. Sério demais, politizado e competente. Genuinamente interessado no crescimento intelectual de seus alunos, tanto humana quanto tecnicamente. Graças ao seu rigor muitos de seus alunos se desenvolveram (e se desenvolvem) plenamente, como tem de ser.

Meus professores universitários foram rigorosos, bem rigorosos que às vezes pensávamos que eles fossem arrogantes. Mas na verdade, eram assíduos, pontuais, leitores contumazes e ensinam bem demais. Fundamentalmente dois deles.

Meu professor de música (Guitarra, Contrabaixo) é um cara muito sabedor de teoria musical, de músicos habilidosos, de bandas notáveis, de técnicas de vários estilos. É muito rigoroso no seu método de ensinar música e quase nunca rir quando faz isso. Por outro lado, é uma pessoa humana e tanto.
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Não precisa de tanto, Terence Fletcher!
Um professor quer me deu aulas no Curso de Formação de Condutores (CFC) da Carteira de Habilitação (CNH) foi um sujeito bem rigoroso, o suficiente para que somente com as suas aulas a turma pudesse passar na prova de legislação.

Meu professor de Artes Marciais (Kung-Fu, Muay Thai) é um cara legal. Brinca, faz trocadilhos, cumprimenta respeitosamente todo mundo é fortemente rigoroso na sua técnica de ensinar artes marciais. Ganhou o respeito, a admiração e amizade de todos seus alunos/seguidores.

Os professores do ensino fundamental, do ensino médio, do ensino superior, de música, do CFC/CNH e de Artes Marciais são os melhores por que são rigorosos.


Seguramente! 

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

O mundo vai acabar e (quase) todo mundo tá se lichando pra isso!

Crise política. Crise econômica. Crise humanitária. Crise hídrica. Crise de inteligência. Crise global. Mas prá grande maioria das pessoas - assoladas pela crise de inteligência -, que foda-se tudo. Que se exploda. E lamentavelmente vai acabar pra eles e pra todos nós!

Ontem (dia 10/09) fui ver a apresentação da Feira de Ciências da Escola Estadual do Arapá. Os temas variavam entre falta d'água, crise hídrica, falta de saneamento d'água, seca, etc. E como muita gente tava lá mesmo era pra navegar nas redes sociais, o mote era ser indiferente, apático com o problema que nos já afeta e que vai nos levar para o fundo do poço (seco, diga-se de passagem!)

O trem vai pegá-los, mas e daí?
O pessoal (sempre com as devidas exceções) quer é Facebook, Whatsapp, Xvídeos. E exploda-se o mundo. O fim dele será transmitido ao vivo pelas redes sociais e isso é lamentável.

OBS.: No tocante à Feira, mesmo a achando tímida, achei bacana o pessoal da escola ter voltado a atenção para a crise hídrica que já nos afeta sobremaneira. Faltou a maioria do pessoal se tocar sobre a catástrofe que é isso. Bem maior do que a falta, por um instante, de conexão no celular!

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Crônicas do Boqueirão é indicado por Eliton Menezes

Valdecir Ximenes

O nosso humilde blog é sugerido como opção de leitura pelo coreauense Eliton Menezes no seu blog Diário de um Navegante
Aqui, navegante!

Eliton é Defensor Público e membro da Academia Palmense de Letras - APL de Coreaú. Fala italiano fluentemente e (me parece) arrisca no Alemão com proficiência. De Coreaú, Eliton é um guerreiro que subiu na vida com trabalho, decência e estudo. Um homem de letras e do direito, ele é um exemplo para todos nós. De modo que fico feliz em saber que ele visita minha página, a ler e a indica.

Valeu, navegante!

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Naquela noite não deu samba...

por Valdecir Ximenes

Ele tinha sentido uma coisa por ela. Só sabia que sentia e que era forte. Talvez até mais forte do que ele pudesse suportar. Acontece com todo garoto na idade dele, com dezessete anos de idade. Mas dessa vez, quando ele a viu, mesmo depois do troço que ele sentia em todo o corpo, ele quis se aproximar. Só quis. Titubeou. Não chegou junto. Pensou que em outra ocasião a abordaria, dessa vez com coragem para fazê-lo.

Ela tinha vinte anos, mas não parecia (e se parecesse, para ele não fazia diferença). Menina-moça, jeito de muleca, cabeça feita como toda mulher segura de sua beleza no mundo e que sabe o que quer. Madura, mas não tanto. Ele só entendia que ela era perfeito enigma, de beleza e de mistério. Ela gostava de muitas coisas que ele também apreciava até certo ponto; gostava de dançar, sair, cantar, estudar, se divertir. Talvez gostasse de rock, samba. MPB, só talvez. Mas é certo que era fissurada em Machado de Assis e Edgar Alan Poe. Nada mais, talvez.

Ele era um rapaz do interior, meio tímido. Amava rock (e todas as suas vertentes), mas não era um cara bitolado. Gostava de literatura, de cinema, de ciências. Tinha problemas, é certo, afinal todo mundo tem. Ele era um cara descolado, saca?

Bem antes ele tinha tentado uma aproximação com ela. Ela o quis, mas por um mistério que envolve as mulheres, não deu chance pra ele àquela noite. Ela o despachou solenemente.

Ele quis saber qual foi o erro na sua abordagem. Tentou equacionar alguma coisa, mas nada. Se contentou em saber que um “fora” de uma garota daquela era o grande começo, o começo de uma grande vitória. Era sim uma desculpa para se aproximar novamente.

Numa outra noite ele a viu, hesitou um pouco e investiu. Estava ciente de que aquela linda mulher também o queria de certo modo.

E foi. Conversaram muito acerca de muitas coisas. Conversaram sobre a vida. Sobre algumas coisas comuns tipo música. Aumentaram grandemente o interesse um pelo outro. Sorriram, riram, dançaram, se divertiram juntos. E foi assim que um dia se beijaram. 

À meia-noite ela pediu para sair sozinha. Pra algum lugar, retocar a maquiagem, talvez. Depois ela voltou e veio abraçada de outro rapaz, o qual, disse ser o seu namorado.


Vai entender! A vida tem dessas frustrações.  Naquela noite, pra ele, não deu mesmo samba. 

Nem ao menos deu rock!

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Deu a louca no James Kottak

Bateria é isso. Loucura. A prova é esse solo manêro de batera que o baterista do Scorpions, o James Kottak, faz nesse vídeo abaixo. Confira.

Aqui, fera!


sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Minha arma é a guitarra na mão

Raul Seixas canta em Eu sou egoísta: "Se você acha que tem pouca sorte Se lhe preocupa a doença ou a morte Se você sente receio do inferno Do fogo eterno, de Deus, do mal Eu sou estrela no abismo do espaço  O que eu quero é o que eu penso e o que eu faço Onde eu tô não há bicho papão não Eu vou sempre avante no nada infinito Flamejando meu rock, o meu grito Minha espada é a guitarra na mão "

E lá se foi o colombiano e fez.

Uma guitar-rif!

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Ninguém disse que seria fácil...

Estamos sumidos, isso é fato. Gosto de escrever e publicar aqui mas o tempo realmente tem sido curto pra mim. E como é pra todos nós, a vida não tá fácil pra ninguém. E se fosse fácil assim, não seria bacana. Seria ruim!
Precisa de legenda?
Pode ser que ninguém queira saber o que se passa com este humilde mediador da coisa toda, mas como temos uma média legal de visitas, devemos dar explicações mínimas. Cadê tu, cara? 
Então, vamo ao que estamos fazendo...

# Coordenação Pedagógica | EMEIF Santo Antônio, Araquém. Desde ano passado (2014) que estou à frente da coordenação II da escola Santo Antônio. 
Gosto e tenho me empenhado bastante. A escola é legal. O pessoal que trabalha comigo é bacana e os alunos são porretas. Esse trabalho me consume o dia, afinal trabalho 8 h/dia. Mas tamujuntu (assim mesmo) nesse barco. 

# WebDesign. Faço um curso de webdesign desde três meses atrás. E isso, naturalmente me toma uma parcela significativa de tempo. Faz parte da grade linguagens de programação HTML, JAVA, CorelDraw, entre outras. Tudo coisas de que gosto bastante.

# Música | Guitarra e Contrabaixo. Faz um bom tempo faço aulas desses instrumentos com o mestre Mário Nilo, professor particular, fera em música e amigo pessoal. Aos sábados aulas presenciais e estudos práticos e leituras em casa.
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Chego lá, seu Slash!
# CNH. Comecei em fevereiro deste ano o processo de Carteira Nacional de Habilitação e, graças a Deus, a concluir em julho. Ademais, ninguém precisa comentar a importância de se ser habilitado, neh?

# Artes Marciais | Kung Fu e Muay Thai. Desde o início do ano que fazemos parte de um curso básico de kungfu ministrado pelo nosso amigo, professor Paulo Shaolin, de Frecheirinha. A ideia é apenas conhecer um pouco de kungfu - e artes marciais, por extensão-, e de certa forma fazer uma imersão no estudo (mesmo que mínimo) de história e cultura da China através dessa arte marcial milenar, o Kung Fu. E ainda extendemos o estudo para Boxe, Muay Thai, Kickboxing, etc.

Bruce Lee diz: "Vem".
# Estudo | Leituras e outras coisitas más. Ler é mais do que importante. É fundamental. E estudar (pra concurso, por exemplo) é vital.

Na lista,
Mês de Cães Danados de Moacyr Scliar e, 
Agosto de Rubem Fonseca.

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E então, vamos aproveitar a vida? Sim, tem ainda viagens e saidas legais, mas isso é outra história rs

segunda-feira, 6 de julho de 2015

A música é uma linguagem... e simples

Li nesse texto aqui umas ideias bem legais acerca do aprendizado (e da música) que resolvi compartilhar. 

Nesse vídeo aqui de um dos mais inovadores baixistas da atualidade, o grande Victor Wooten, na   palestra do TED-Ed, braço educacional do consagrado TED, ele nos conta sobre a simplicidade de se aprender música. Aprender com naturalidade e atingirmos uma boa proficiência nessa linguagem

Link do vídeo aqui.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Baixistas: Os 10 melhores do rock e do metal segundo o Watchmojo

publicado aqui no Whiplash.net

Nessa lista o Watchmojo está focando em músicos que são grandes compositores, e possuem destaque e sucesso comercial com suas bandas de rock e metal, ao invés de músicos puramente técnicos.

Confira:

10: John Myung, DREAM THEATER
09: John Deacon, QUEEN
08: Flea, RED HOT CHILI PEPPERS
07: Les Claypool, PRIMUS
06: Cliff Burton, METALLICA
05: Steve Harris, IRON MAIDEN
04: John Paul Jones, LED ZEPPELIN
03: Paul McCartney, BEATLES
02: John Entwistle, THE WHO
01: Geddy Lee, RUSH

Merecido? Deixe seu comentário abaixo!




terça-feira, 5 de maio de 2015

Conheça Vitor Teixeira: o ilustrador à esquerda

http://lounge.obviousmag.org/manifesto_da_artes/2014/05/vitor-teixeira-o-ilustrador-de-esquerda-e-seus-desenhos-politizados.html

ENTREVISTA COM VITOR TEIXEIRARevista GRR #4Você provavelmente já deve ter compartilhado ou visto uma charge dele espalhada pelo Facebook. O ilustrador do mês de Agosto se chama Vitor Teixeira - ele ficou conhecido por suas diversas charges com críticas políticas, pautando temas polêmicos que grande parte da mídia tradicional não tem ao menos a coragem de debater.[[MORE]]
Trocamos uma ideia com ele, saca só o resultado.
1) Como e quando você começou a desenhar e quais foram as suas inspirações e exemplos?
Vitor: Comecei rabiscando caderno de receita que eu pegava na cozinha. Minhas inspirações atuais são pessoas que utilizam seu trabalho como ferramenta social, dentro ou fora das artes visuais. Seja fazendo ilustra pra cartilha de ensino público ou pixando muro de playboy.

2) Boa parte do seu trampo disponível nas redes sociais tem relação com fatos políticos. Trata-se de um foco específico ou o seu trabalho abrange outras temáticas?
Vitor: Meu trabalho atualmente está focado nos cartuns pra internet. Gosto de outras abordagens, mídias e temáticas, mas meu foco agora é incendiar debate político na rede, pegando assuntos que variam conforme os acontecimentos diários, sempre com atenção às injustiças sociais. Além de acompanhar a mídia corporativa e independente, o contato com ativistas, movimentos, organizações e partidos de esquerda é imprescindível para eu ter ideias e colocá-las em prática.
3) As charges, ou “tirinhas”, ganharam um amplo espaço com as redes sociais - Tumblr, Facebook, Twitter… Mas desde Junho do ano passado, tivemos um grande destaque de artistas surgindo, como você e o Adriano (Pirikart). Você acredita que as Jornadas de Junho acabaram dando maior alcance ao trabalho de vocês?
Vitor: As jornadas de junho colaboraram muito para o alcance do meu trabalho. Na época muita gente que não tinha interesse em debater ideias entrou na dança e compartilhou desenho meu. Mas não sou defensor das “causas” dos “sem partido”, muito populares nas ruas naquele período. Junho foi apenas um trampolim para eu ser encontrado por aqueles quem eu realmente represento no meu trabalho.
4) Mesmo como artista, você sempre deixou claro seu posicionamento político de esquerda. Tendo dito isso, você acredita que algum dos candidatos a presidência possui um programa político progressista capaz de compreender as Jornadas de Junho?
Vitor: Não é falsa modéstia, mas não me considero artista. Sou apenas um companheiro que desenha (risos). Não acho que nenhum dos candidatos tem força política, dadas as condições atuais, pra impulsionar uma reforma política partida do planalto. Quem está fazendo isso é a sociedade organizada, apesar do silêncio dos grandes meios de comunicação. Está em curso uma campanha nacional para realização de um plebiscito popular, organizado por dezenas de movimentos sociais, que vai propor uma constituinte exclusiva. Pressão popular, esse é o único caminho.
5) Se puder, conte para nós como foi a elaboração da arte para a capa dessa edição - como foi a escolha dos elementos, a forma de abordar o tema, etc.
Vitor: Quando faço trabalhos para revistas como essa, tenho mais liberdade artística do que preocupação em acertar uma ideia pra viralizar na rede e atingir a massa. Aproveitei pra fazer algumas colagens, brincar com texturas, coisas que não costumo fazer nos cartuns diários. O uso e a atual política contra as drogas são antagonistas, tentei expressar esse paradoxo.
http://www.guerrilhagrr.com.br/post/98966898050/entrevista-com-vitor-teixeira-revista-grr-4-voce

Eduardo Cunha nocauteia trabalhador!

Mais imagens (e textos) na página na internet do Vitor Teixeira

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Nós amamos muito tudo isso

Valdecir Ximenes.

E lá se foi a turma para a aula de Educação Física. Meninos e meninas juntos e misturados. A vida nos dá dessa ampla oportunidade de vivermos a vida a mil, sem maiores preocupações pois sabemos que elas virão mais cedo ou mais tarde. Mesmo que a gente não as queira. E enquanto elas não vem, aqui vamos nós: brincando, pulando, saltitando... e por que não implicando com o coleguinha. 

Sabe né? Adolescentes.
Pra gente não há maldade no mundo. Nem mesmo no carinha que pega a bola e com cara de menino malcriado diz: "Ninguém vai mais jogar não. Vocês não querem jogar sério!". É como que se a confusão estivesse espalhada. Só que não tá. Sabe, a vida e o momento são muitos curtos para ficarmos de "mimimi" e fazendo "biquinho". "Dá aqui a bola, fera. Vamo jogar".

Andar de bicicleta é mó barato. O guri derruba levemente a guria, mas não há maldade nisso. Apenas amizade concreta. E pra completar a coleguinha enche a outra de farinha de trigo, de maizena, de farinha, de ovo de galinha quebrado na testa. Bem feito, quem manda ela ser a chata mais querida da turma, dentre tantas chatinhas e chatinhos da turminha. A vida pra nós é bem mais do que nossas "chaticezinhas". Amamos até mesmo as nossas raivas. A raivinha e o ciúme daquela minha colega legal, a minha chatinha favorita.
Junto e misturado.
Aquela outra não faz caso das minhas ternurinhas, que nem não fazia caso aquele porquinho-da-índia do Manuel Bandeira. Vai entender, a vida tem dessas coisas.
E aquele trabalho de Matemática pra próxima semana é bem dificil.

Esqueça por enquanto. Aqui, meu chapa, agora é só diversão.

Manja, né?!


Tu manja, né? A adolescência é uma festa.