terça-feira, 13 de outubro de 2015

E o Juan Rodriguez continua...

Fazendo covers fantásticos.

Dessa vez o Juan Rodriguez faz covers de Love Hurts, da banda escocesa Nazareth, do Guns N' Roses e do grande timoneiro do rock, o eterno rei Elvis Presley.

Aqui é Suspicious Minds do Elvis Presley

E aqui é Love Hurts do Nazareth

E tem muito mais. O cara faz cover do Pink Floyd, do Guns (of course), do Metallica, do Manowar, do Rod Stewart e de muitos outros. 

É só ir lá no canal dele no youtube e pimba: rock'n'roll de todo tipo!

Sites para obter o mais importante: conhecimento.

Vasculhando esse imenso universo que é a Internet, eu sempre acho algo bacana. E dessa vez eu resolvi compartilhar um site que agrega muito valor a quem é sedento por conhecimento; um site da Univesp.
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Uma descoberta de ouro.
Segundo o próprio site "A Univesp TV é o canal de comunicação da Universidade Virtual do Estado de São Paulo, a quarta universidade pública paulista e visa ao incentivo à formação integral do cidadão. Nosso objetivo principal é apoiar o aprendizado dos alunos de cursos da Univesp, através de programas específicos e também de interesse geral.
No ar desde setembro de 2009, foi o primeiro canal digital do País a apresentar programação própria, diversa da transmitida pelo correspondente canal analógico; o que representa um pioneirismo da Fundação Padre Anchieta e da TV Cultura.
De segunda a domingo, das 7h15 às 2h00, a Univesp TV exibe a sua grade com programas de produção própria, cursos e sucessos produzidos pela BBC, Channel 4, Open University, PBS e Europe Images, entre outras.
Também trasmitimos aulas de disciplinas de cursos regulares de graduação e pós-graduação de USP, UNESP e UNICAMP como: Metodologia da Economia, História das Relações Internacionais, História da Música, Geometria Analítica, Física, Cálculo entre outros. Programas como Complicações, Educação Brasileira, Ensino Superior, Desafios da Educação e Fala, Doutor, discutem os temas relevantes do momento, com foco, principalmente, na Educação."
O site oferece varios cursos, tanto da UNICAMP, UNESP e coisas boas da programação da TV CULTURA.
Um curso que estava assistindo é a aula ministrada pela Professora Dorotéa Kerr, do Instituto de Artes da UNESP, intitulado História da Música
Segue aqui, parça: História da Música

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Sobre ampliar seu mundo por meio da cultura


Acredito que ampliar o horizonte da nossa cultura enquanto seres culturais significa estar aberto (sempre) a novos aprendizados; ser receptivo às boas ideias, àquilo que agrega valor pra gente e filtrar mesmo aquilo que, de imediato, não soma aparentemente algo prático para nossas vidas.
Esta está feliz por que aprendeu a tocar guitarra.
Sempre ler, querer aprender mais e mais. Sofisticar o que já sabemos e aprender algo a mais é sempre salutar para o nosso arsenal cultural. Ouvir, escutar, ver sempre de modo analítico. Quando ler um livro fazer anotações sobre ele: resumos, resenhas, escrever sobre ele. Falar, opinar, debater e compartilhar os horizontes da cultura que aquele autor nos traz.
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Este está feliz por que aprendeu um novo idioma.
Feito isso, tentar ainda conhecer mais sobre o autor, sua biografia, outros livros que escreveu, outras abordagens que usou em outros e a linha de pensamento geral que ele segue.

Ampliar a nossa cultura é estar mesmo aberto às possibilidades. É perceber a simplicidade nas miúdezas. É sempre se empenhar nas coisas simples e pequenas que podem se desdobrarem em coisas grandes, que somam valor a nós e a nossa comunidade.

Participar da vida social e política das nossas comunidades também é deveras importante. É na comunidade que a vida acontece. É lá que as miúdezas fazem toda a diferença. Por este motivo, a importância da participação social. Assim, interferir de forma voluntária ao bem coletivo, está na dianteira das transformações que podem causar para nós e para os nossos pares é fundamental na ampliação de nosso horizonte cultural.
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Estes estão felizes por que aprenderam muitas coisas juntos.
Sempre prezei em manter uma curiosidade científica na minha personalidade. Assim, se alguém me fala o nome de algum escritor, de um cientista, engenheiro ou outro de que eu não conheça eu perguntarei e ou pesquisarei na internet sobre ele para somar à minha cultura. Sei que não é pedantismo querer saber os fundamentos da vida. Por isso amplio minha munição cultural por meio da música (ouvindo e tentar fazer), das artes e das artes marciais, da matemática, do esporte, da leitura em geral, da curiosidade salutar, das inquietações filosóficas e políticas.

Vejo (e sempre quero ver) que ampliar o nosso mundo por meio da cultura e olhar o mundo de forma cada vez mais ampla. Um universo a ser explorado.
Estas têm um universo a ser explorado.

E sempre aprendido.

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Give me the Rock’n’roll, honey!

By Valdecir Ximenes

My first text in English is about something that I taste very much: the rock’n’roll, baby.

I think to write about politics, philosophy, computing, martial arts or physics, but I choice the task to write about this thing that I taste since a long time ago.

Rock is my religion. The guitars (and the guitarists), the basses (and the bassists), the drums (and the drummers), solos, vocal and loud sound fascinated me by all ways.  And many rock bands are yours badges/characters.

My religion: rock!
Many rock bands like Guns N’ Roses, AC/DC, Metallica, Judas Priest, Rolling Stones, U2, even motivated me to learn English. When I listen this bands (and many of them songs), I find yours translations e lyrics on Internet. And this, naturally, helped me a lot.

And it also helped me a lot about music theory: notes and intervals, scales, chords, guitars, basses, etc. And how songs are mades: by harmonic field, scales and others things.

So for this, but not only: give me the Rock’n’roll, baby!


quarta-feira, 7 de outubro de 2015

E esse Che Guevara, era o cara mesmo?

Se Tony Stark (o Iron Man/Homem de Ferro) é gênio, bilionário, play boy e filantropo, Che Guevara não deixa por menos. Com uma diferença: O Che é amado por muitos e muito odiado por muitos outros.
Bilionário...
Eis por que então, o Ernesto "Che Guevara" é isso tudo.

Escritor, enxadrista, médico, intelectual...playboy

Intelectual. Leitor contumaz, o Che gostava de ler de tudo. Medicina, política, história, economia. Depois passou a escrever sobre isso tudo, notadamente sobre economia e política. E com isso foi ganhando consciência política de esquerda, pois se quisesse teria mandado os excluídos irem às favas e teria sido um médico bem sucedido argentino.

Aventureiro. Pilotava aviões, fazia alpinismo e grandes aventuras incluindo a famosa viagem de moto pela América Latina com o seu amigo Alberto Granado.

Enxadrista. O Che era um exímio jogador de Xadrez e poker. Gostava também de muitos outros jogos.

Play Boy. Che Guevara era considerado um mulherengo. Um play boy ou pegador nos nossos dias. Bonitão, aventureiro, médico, de classe média e intelectual, era fácil pra ele pegar muitas mulheres.

Balanço da história toda: jogador de xadrez, aventureiro/guerrilheiro, autor de obras políticas, estadista. Tudo isso levou o filósofo francês Jean Paul Sartre a chamar Che Guevara de "o homem mais completo de nosso tempo".