Talvez
até se esforcem em pensar, nalgum momento, mas as rédeas que lhes
prendem restringem até o alcance de suas vistas. Pobres aqueles que
se deixam dominar.
Por Benedito Gomes Rodrigues
Coreaú
bem que poderia ser mais... aplaudir seus talentos, cultivar seus
potenciais, acreditar no futuro e plantar agora a resistência a modelos podres de poder que aqui se enraizaram. E por que não o faz? A mesquinhez que barra o verdadeiro progresso, aonde se encontra?
Vejo-a quando os que se esforçam por tentar ser diferentes são como ovelhas negras, excluídas do rebanho; aqueles que querem crescer são apontados e se mobiliza a torcida por sua derrota – ao contrário dos que corroem o bem público, dos sanguessugas, que são impunes e aplaudidos.
Por quanto mais tempo o povo se arrebanhará e se venderá, pedinte? Por quanto mais tempo se diminuirão nossas potencialidades, amarradas elas a esperanças falidas de que os patrões, coronéis de hoje, soltem alguma mísera migalha ao chão?
Vejo-a quando os que se esforçam por tentar ser diferentes são como ovelhas negras, excluídas do rebanho; aqueles que querem crescer são apontados e se mobiliza a torcida por sua derrota – ao contrário dos que corroem o bem público, dos sanguessugas, que são impunes e aplaudidos.
Por quanto mais tempo o povo se arrebanhará e se venderá, pedinte? Por quanto mais tempo se diminuirão nossas potencialidades, amarradas elas a esperanças falidas de que os patrões, coronéis de hoje, soltem alguma mísera migalha ao chão?
Abundância, mas para todos! |
O nosso crescimento poderá ser medido acima da mesquinhez quando os dedos que apontam risonhos a torcer pela queda de uns se tornem em dedos que, juntos, alcancem outras mãos e façam a labuta pela construção de um Coreaú de todas e todas, maior que qualquer eleição, que qualquer cargo temporário, que qualquer quantia de dinheiro empregada na compra de votos, que qualquer pequenez mobilizada pelo egoísta pensamento que diz “que faça, eu, por mim o mínimo, o mais fácil, e ao outro nada.”
Esse dia novo virá quando nossa terra se enxergar para além dos egoísmos cegos, e para além dos grilhões que a falta de perspectivas dá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário